VOCÊ É A PROPAGANDA.

Agências de publicidade utilizam redes sociais, blogs e vídeos para que você transmita, espontaneamente, as mensagens que elas querem passar.

Você está prestes a ser infectado por um vírus que faz com que você passe adiante mensagens e vídeos, simplesmente porque gostou do conteúdo deles. Mas, por trás da iniciativa, estão agências de publicidade, que investem em uma estratégia chamada marketing viral.

Divulgadas em blogs, fóruns e redes sociais, como o Orkut, as campanhas têm como objetivo espalhar um conteúdo boca a boca – nesse caso, link a link.

“As pessoas não acreditam mais em propagandas. Elas acreditam em outras pessoas”, afirma Marcelo Coutinho, diretor de análise de mercado do Ibope Inteligência.

Apesar de amplamente utilizadas, somente 15% das campanhas de marketing viral atingiram seus objetivos, segundo estudo da Jupiter Research publicado em outubro último.

As empresas ainda estão aprendendo a utilizar esse tipo de mídia, avalia Marcos Teles, coordenador geral de cursos da ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil). Ari Meneghini, diretor-executivo do IAB (Interactive Advertising Bureau Brasil) acredita que é preciso melhorar. “Tem muito publicitário achando que qualquer videozinho no YouTube vai ser viral.”

Camila Rodrigues e Daniela Arrais, da reportagem local.

Fonte: Folha de São Paulo, quarta-feira, 26 de março de 2008. Caderno “Informática” – página F1.


Novamente a utilização da Internet como meio de se explorar a publicidade. Acho que este tipo de propaganda através do marketing viral, apesar dos números mostrados, tende a ser bem eficiente, desde que seja criativa e desperte o interesse dos internautas. Daí, a propagação da informação vai acontecer de forma natural.

Beijos,

Luciene.

PUBLICIDADE FAZ CONGRESSO EM BUSCA DE NOVAS REGRAS

Pela primeira vez, setor será medido pelo IBGE.

Nas três vezes em que foi realizado, desde 1957, o Congresso Brasileiro de Publicidade marcou viradas importantes do setor. No primeiro, foram criadas as bases da legislação que regulamenta a propaganda brasileira. Do último, que aconteceu trinta anos atrás, nasceu o CONAR (Conselho Nacional de Auto Regulamentação Publicitária).

Organizados pela ABAP (Associação Brasileira de Agências de Propaganda), os publicitários convocaram ontem todo o setor de comunicação para o 4º Congresso Brasileiro de Propaganda, que acontecerá em julho, em São Paulo. Espera-se, nesta edição, a constituição de mais um marco: o das regras que fundamentarão o modelo de negócios da área para os próximos anos.

“Não existe capitalismo sem regras nem proteção”, disse Nizan Guanaes, presidente do grupo ABC, que coordenará uma das comissões do evento. “Não queremos privilégios, mas direitos claros como os do agricultor francês ou da siderurgia nacional. Somos um setor importante da economia e queremos ser tratados como empresários, não apenas como criativos.”

Isso porque a matemática do setor, hoje, não fecha. Até poucos anos atrás, o lucro das agências vinha do chamado bônus por veiculação. A prática consiste em concentrar a veiculação do maior número possível de anúncios em determinada rede de TV, rádio, revista ou jornal. Em troca da fidelidade, o meio de comunicação devolve à agência parte da quantia paga.

Com o surgimento de novas mídias, como marketing direto, promocional, de ponto-de-venda e Internet, por exemplo, a verba foi pulverizada e o bônus, reduzido drasticamente. As agências partiram para competições agressivas, e os percentuais cobrados sobre as verbas publicitárias despencaram.

“Só que agora os publicitários estão unidos”, disse Sérgio Amado, presidente da Ogilvy Brasil. “Agências grandes, pequenas, nacionais e múltis perceberam que não podemos passar pela situação de outros países, onde o setor foi esvaziado.”

Em lugares como Espanha, Argentina e México, o modelo de birô de comunicação, no qual a compra de espaço publicitário não passa pelas agências, resultou no encolhimento do mercado. “O efeito foi de terra arrasada, tanto que há empresas de outros países vindo contratar a criatividade brasileira”, disse Amado.

Por aqui, as agências começam a testar novos modelos de remuneração, como bônus por sucesso nas campanhas, usado pela Ogilvy. Guanaes, por sua vez, planeja ser remunerado com ações de seus clientes, em troca de seus serviços.
Cristiane Barbiere, da reportagem local.

Fonte: Folha de São Paulo, quarta-feria, 26 de março de 2006. Caderno “Dinheiro” – página B13.

Interessante esse Congresso. E ao meu ver muito importante para nosso setor, com base nestas informações.
Tomara que realmente surjam regras mais justas para a publicidade brasileira, para evitar o que acontece hoje em alguns países do mundo.
Num país com agências tão criativas e eficientes, deve-se preservar os investimentos na publicidade, de forma a continuar sendo atraente no mercado. Com certeza será uma conquista de toda a categoria. A união faz a força!!!

Beijos,

Luciene.

Publicidade

A Publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de idéias associadas a empresas, produtos ou serviços, especificamente, Propaganda comercial.
Publicidade é também uma habilitação do curso de graduação em
Comunicação Social.
Publicidade é um termo que pode englobar diversas áreas de conhecimento que envolvam esta difusão comercial de produtos, em especial atividades como o planejamento, criação, veiculação e produção de
peças publicitárias.Mas estudos mostram uma tabuleta em argila encontrada por arqueólogos, a qual continha inscrições babilônicas, anunciando a venda de gado e alimentos, demonstrando que já se utilizava de algum tipo de publicidade na antiguidade. Foi, porém, após a Revolução Francesa (1789), que a publicidade iniciou a trajetória que a levaria até o seu estágio atual de importância e desenvolvimento. Hoje, todas as atividades humanas se beneficiam como o uso da publicidade: Profissionais liberais, como médicos, engenheiros, divulgam por meio dela, os seus serviços; os artistas anunciam suas exposições, seus discos, seus livros, etc…, a própria ciência vem utilizando os recursos da publicidade, promovendo suas descobertas e seus congressos por meio de cartazes, revistas, jornais, filmes, Internet e outros.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Publicidade

Eu li e achei muito interessante, pois fala de uma forma bem resumido e bem direta, o que é publicidade e propaganda. Por este motivo resolvi postar espero que vocês também gostem, e possam fazer algum comentário.
Abraço as todos

Suelen Startari

Publicidade no celular

Publicidade no celular: US$ 5 bilhões em 2011?15/01/2008 22:27
Uma recente pesquisa da especialista em entretenimento móvel Limbo garante que quase 80 milhões de pessoas só nos EUA receberam algum tipo de
publicidade em seus celulares só nos últimos três meses de 2007.
O estudo mostra que o Serviço de Mensagens SMS é uma maneira extremamente eficiente para que as publicidades cheguem até o consumidor - já que até mesmo os celulares mais baratos e com menos recursos são compatíveis com SMS. Só nos EUA, 56% dos 250 milhões de donos de celulares usam ativamente a tecnologia - e todos são alvos em potencial de alguma publicidade. Mas o SMS não é a única forma usada para exibir as publicidades nos celulares, e grandes empresas da computação já trabalham neste novo mercado.
No último mês, a Microsoft começou a exibir publicidades no MSN Mobile para gerar receitas com os serviços. Banners e publicidades em texto farão parte da interface, sem atrapalhar o funcionamento geral do MSN Mobile. Já o Google lançou a versão móvel de seu famoso programa publicitário AdSense, inserindo publicidades contextuais.
Mesmo parecendo ter um alcance pequeno, o setor apresenta números promissores. Em 2006, a receita chegou a US$ 420 milhões e a previsão é de US$ 5 bilhões em 2011. Levando em conta o mercado mundial, o setor movimentará mais de US$ 11 bilhões no ano.


fonte http://www.baboo.com.br/
suelen startari

Internet como a principal mÍ­dia do mundo


Apesar de recente - cerca de 20 anos de idade - a Internet já é considerada tão fundamental quanto mídias tradicionais como a televisão. Em alguns casos, há quem prefira qualificá-la no caminho certo para se tornar o meio mais importante do mundo, como no caso de Marc Andreessen, referência no assunto digital, e um dos criadores do Netscape. "A internet está se tornando real agora de uma forma que nunca foi antes. Está se transformando na mídia principal na qual os consumidores se conectam para obterem informações e se comunicarem", disse em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo".
Andreessen definiu a Web como um veículo de massa. Só no Brasil, conta com 40 milhões de usuários. Nessa linha, o especialista alertou para um movimento que deve acontecer em grande escala nos próximos anos na propaganda: a migração de grande parte da verba do meio offline para o on-line. Segundo ele, empresas do porte de Google, Microsoft e Yahoo "vão se beneficiar muito disso". Mas ainda há uma outra camada de iniciantes que também vai se aproveitar desse investimento que está por vir.
Mercado brasileiro
Por aqui o panorama e a tendência não são diferentes, segundo Fábio Saad, diretor de Mídia Online da DM9DDB. "Sempre pensamos a Internet nos planos de mídia. Temos que estar antenados à revolução, pois os clientes também estão", diz. O publicitário conta que costuma pensar na comunicação integrada para atender aos anunciantes de internet, 25 no total. Segundo ele, não há fórmulas pré-determinadas. "Cada cliente precisa de um tratamento e utilizamos a internet tanto como meio de massa quanto segmentação com links patrocinados", completa.
Saad considera arriscado prever tendências para os próximos anos na propaganda digital. Sobretudo, deixa claro a idéia de que a comunicação tende a se difundir pelas plataformas. Ou seja, a mesma mensagem será consumida em vários dispositivos e em vários momentos diferentes. "Talvez o marketing em celulares traduza esse conceito. Mas na verdade tudo muda muito rápido e precisamos acompanhar a convergência dos meios, que é o caminho mais certeiro", aposta.
Com as prováveis mudanças, o diretor acredita no crescimento da participação da internet no bolo publicitário, fato já corriqueiro em pesquisas. A última delas, divulgada nesta segunda-feira pelo Projeto Inter-Meios, sagrou a Web como a mídia campeã no aumento de verbas: 45,7% durante 2007. Outro aspecto a ser notado, segundo Saad, é a entrada dos anunciantes diretamente no conteúdo. Ele prevê que marcas serão cada vez mais inseridas na programação, de forma a atrelar a publicidade ao material exibido.
Marcelo Gripa – Adnews
Fonte: http://www.emarket.ppg.br/index.asp?InCdEditoria=&pagina=&InCdMateria=5212, em 16/03/2008, às 20:10h.



Pois é ... acho que a Internet daqui em diante vai ser a responsável por quase toda a publicidade do mundo. O engraçado é que não podemos dizer, ainda, que ela está acessível a qualquer pessoa.
Tem muita gente que não tem nem computador em casa, e, diga-se de passagem, tê-lo ainda é bastante caro. E ter uma conexão banda-larga então, nem se fala. De fato a Internet ainda é bastante elitizada.
Será, então, considerando que esta matéria trata a Internet como um veículo de massa, que num futuro bem próximo, a exclusão digital quase não vai existir?! As pessoas terão acesso a estes serviços?! Que bom, fico feliz em saber que a esmagadora maioria da população carente do mundo todo vai sair da linha da miséria e estar num patamar que permita até acesso à Internet.
Caso contrário, não concordo que a Internet será uma forma de propaganda em massa, já que destinada a apenas uma mísera porcentagem da população. Pode sim ser focada a um público alvo específico, abastado, claro!
Bjos,
Luciene Oliveira.



Campanha global quer limitar publicidade de "junk food" voltada às crianças

da Efe, em Londres

Cerca de 50 grupos de defesa dos consumidores lançaram uma campanha para restringir a publicidade de "junk food" (comida rica em calorias e com péssima qualidade nutricional) destinada à população infantil.
A campanha exige um código voluntário de boa conduta que seria assinado pelas empresas e que restringiria a publicidade desse tipo de produtos nesse meio e na internet.
Seus organizadores querem também que se coloque fim a anúncios da "junk food" em escolas e deixem de ser usados famosos ou personagens de desenhos animados com fins publicitários.
Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 177 milhões de crianças de todo o mundo estão ameaçadas por doenças relacionadas com a obesidade.
A agência das Nações Unidas prevê que 2,3 bilhões de pessoas com mais de 15 anos sofrerão de obesidade até 2015.
A campanha contra a publicidade e outros métodos de promoção destes alimentos é apoiada por "International Obesity Task Force" (Grupo de Trabalho Internacional contra a Obesidade).
A entidade culpa em boa medida do fenômeno os bilhões de libras gastos ao ano em publicidade de refrigerante ou alimentos doces, gordurosos ou salgados.
"Desafiamos os gigantes da indústria alimentícia e da bebida para que apóiem nossa campanha e demonstrem que querem realmente fazer parte da solução e não do problema", disse o presidente desse grupo, Philip James, citado pela 'BBC'.
"Com o aumento da obesidade e das doenças relacionadas à dieta, as empresas do setor alimentício têm que ser mais responsáveis na hora de promover seus produtos entre o público infantil", afirma, por sua vez, Sue Davis, da organização Which?.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u382246.shtml, em 16/03/2008, às 19:15h.



Aí, galera. Esta notícia é bem recente e, acredito, bastante polêmica. Afinal, até onde seria correto se restringir, ainda que pela própria vontade das empresas envolvidas, a propaganda de produtos taxados como “junk foods”, ou seja, produtos com baixíssima qualidade nutricional? E qual seria a verdadeira intenção destas empresas com este compromisso?
Isso, ao meu ver, caminha para a restrição existente na maioria dos países quanto à questão da propaganda de cigarros. No Brasil, é proibida a propaganda do fumo, assim como vinculá-lo a qualquer tipo de esporte ou personagem infantil ou não. Será que a indústria da “junk food” está disposta a assinar este termo de boa conduta para tentar passar a imagem de bom mocinho, preocupado com a saúde pública, e evitar as ações milionárias indenizatórias, seguindo-se o exemplo do tabaco?
Nos Estados Unidos, não faz muito tempo, se noticiou a respeito de algumas ações propostas por pessoas obesas consumidoras das maiores indústrias de “fast food” americanas, com vistas à responsabilização destas pelas doenças decorrentes de sua obesidade.
Será este fato um indicador para estas empresas agirem estrategicamente para evitar processos futuros? Ou será que realmente são empresas não interessadas apenas em auferir lucros bilionários por ano, mas verdadeiras instituições caridosas preocupadas com o bem-estar da população, dispostas a abdicar dos lucros em prol da saúde pública?
Será que o Mc Donald’s vai parar de vender o Mclanche Feliz com aqueles brinquedinhos todos que a criançada é apaixonada, e reduzir drasticamente suas vendas (sua galinha dos ovos de ouro), pensando na saúde da molecada?!
Fica esta questão no ar para cada um dar sua opinião.
Bjos,
Luciene Oliveira.

Outros blogs

Este é um endereço de um blog que eu particularmente gostei muito. Neste blog tem algumas coisas bem legais e curiosas.

http://www.briefblog.com.mx/

http://www.brainstorm9.com.br/

Espero que vocês entre , veja e fale o que acharam. Obrigada

suelen startari

Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial

Projeto Círculos de Leitura

Nós da Inove, estamos empolgados com o Projeto Círculos de Leitura. Um país onde o glorioso é ser jogador de futebol, este projeto trabalha exatamente o inverso, nada desmerecendo o esporte, apenas valorizando a leitura, e não apenas esta em si e sim o entendimento, a interpretação, o desenvolvimento da capacidade intelectual do jovem.
Agradecemos aos professores por essa oportunidade, pois não é apenas um trabalho acadêmico, e sim um desafio profissional.

Muito obrigada

Luana C. Nalles

Concorrência

A agência Inove foi criada há cerca de 3 anos. Nossa agência vem ralando muito e se dedicando a cada dia mais. Somos guerreiros e não desistimos nunca. Claro que temos muito para aprender, mas juntos conseguiremos alcançar todos nossos objetivos e mostrar a todos o que somos capazes de fazer.
Estamos muito empolgados com o trabalho de concorrência. A cada conversa surge uma idéia nova. Estamos levando o trabalho a sério e nos dedicando muito. A Inove não está vendo isso como mais um trabalho de faculdade, mas sim como um trabalho de verdade. Este trabalho de concorrência refre-se ao Projeto "Círculo de Leitura", do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. Este Projeto é destinado a crianças e adolescentes entre 12 e 19 anos de idade, de escolas públicas da periferia da Grande São Paulo. Seu objetivo é ajuda a desenvolver o prazer e o hábito de leitura e reflexão em grupo, entre outras coisas.
Nome: Luciene Oliveira.
Idade: 28 anos.
Cargo dentro da agência: Planejamento.
Maior qualidade: Não ser rancorosa.
Maior defeito: Ser geniosa.
O que mais gosta de fazer: Viajar, acampar.
Empresa em que trabalha: Carneiro Ganhador Loterias.
Cargo: Gerente.
Expectativas para o ano: Formar-se, superar todos os obstáculos propostos, mostrar competência e qualificação, e, junto ao grupo Inove, desenvolver um ótimo trabalho.
Nome: Suelen Startari Alves.
Idade: 21 anos.
Cargo dentro da Agência: Atendimento e Pesquisa.
Maior qualidade: Sinceridade.
Maior defeito: Teimosia.
O que mais gosta de fazer: Viajar, curtir com os amigos e jogar basquete.
Empresa em que trabalha: Tivit / Marítima Seguros de Auto.
Cargo: Atendente de seguros.
Expectativas para o ano: Formar-se com bons resultados, atingir suas metas, mostrar sua capacidade e o da Inove.


Nome: Marcelo Leitão.
Idade: 33 anos.
Cargo dentro da Agência: Criação e Mídia.
Maior qualidade: Adorar a vida e novos desafios.
Maior defeito: Ser perfeccionista.
O que mais gosta de fazer: Andar e viajar de moto.
Empresa em que trabalha: AMBEV.
Cargo: Vendedor.
Expectativas para o ano: Formar-se com boas notas e mostrar que a agência Inove é muito boa em resultados.

Nome: Luana Chakur Nalles.
Idade: 26 anos.
Cargo dentro da Agência: Planejamento.
Maior qualidade: Perseverança.
Maior defeito: Teimosia.
O que mais gosta de fazer: Ir à praia, pena que ultimamente anda sem tempo para isso.
Empresa em que trabalha: MCAA Arquitetos.
Cargo: Estagiária de Marketing.
Expectativas para o ano: Formar-se com bons resultados e provar para muita gente que não acredita, que a Inove é capaz.